Elixir de bobasa, para uma vida com saúde!!!

Muitas vezes, quando passamos por sérios problemas de saúde, ou até mesmo problemas mais crônicos e reincidentes, buscamos a cura através de caminhos diversos, alternativos. E as possibilidades nos chegam através de conversas com amigos, comadres, vizinhos, enfim..nas mais diversas rodas...

Algumas receitas não passam de meras tentativas frustradas na promoção da cura ou até mesmo, especulações. 

Mas outras, como a que apresento neste post, ganham mais e mais adeptos, em função do resultado positivo que promovem, através das curas promovidas em pacientes com diagnóstico de câncer.

É claro que, como em tudo nesta vida, a garantia da cura não existe pois, como o próprio Frei Romano Zago aborda na entrevista:

"Não se pode usar o elixir como uma panaceia e que irá curar tudo. Porque entram muitos elementos: elementos espirituais, psicológicos. Há pessoas, por exemplo, que querem morrer. A morte é uma válvula de escape, uma saída honrosa para a sua frustração. É como se a pessoa dissesse para si própria: Eu não tenho mais nada para fazer aqui, já cumpri a minha missão, estou frustrado, estou desenganado, etc...etc...etc... Então, morrer é bom! E é bonito morrer de câncer, sofrendo.... "

Eu já decidi providenciar a babosa e, pessoalmente, preparar o meu elixir.

Quanto a você, não sei, mas fica aqui  o meu convite para, ao menos, assistir ao vídeo que segue, uma entrevista muito elucidativa do Frei Romano Zago, ao apresentador Amaury Jr.

Lindos dias de vida para todos nós!!!

Anna Sharp e Amaury Jr., no programa Flash da Band, entrevistam o Frei Romano Zago. 

Ele ensina a fazer o preventivo de babosa e aconselha a tomá-lo 4 vezes ao ano. 

Minha sugestão: não faça uso de nenhum medicamento (ou até mesmo elixir) se não houver o conhecimento do médico que o (a) acompanha.

ELIXIR DO FREI ROMANO 

REMÉDIO CONTRA O CÂNCER E TODAS AS OUTRAS DOENÇAS 

(REFORÇADOR DO SISTEMA IMUNOLÓGICO):

• 4 Talos de Babosa (Aloés Humilis) tirados os espinhos. Colhidos pela manhã antes do sol forte. Limpa-se bem os talos com um pano, nunca com água.
• 1/2 Litro de mel puro de abelhas.
• 1 (uma) dose de qualquer bebida alcoólica destilada (cachaça, whisky, conhaque...)

MODO DE PREPARO:

Liquidifica-se tudo

Observação: Envaza-se numa garrafa de vidro muito limpa!

PARA CURA DE DOENÇAS:

Toma-se 3 colheres das de sopa do elixir ao dia. A primeira em jejum, as outras duas 15 minutos antes das principais refeições, até a completa eliminação do mal.

PREVENTIVAMENTE :

Toma-se 4 (quatro) litros (garrafas) do elixir por ano. 

Este poderoso elixir contém 20 aminoácidos, todo o complexo B, sais minerais, metais como ferro, prata, cobre etc. 

É antibiótico e anticéptico. 

Pode-se e deve-se tomá-lo inclusive preventivamente. 

Serve para tudo. 

Depura completamente o organismo de quem o toma com frequência. 

Curiosidade:

Nicodemus tratou o corpo do Cristo crucificado com uma mistura de mirra e aloés (BABOSA) como era costume. "E foi também Nicodemus(aquele que anteriormente se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem arratéis de um composto de myrrha e aloés". (João 19:39). 

Os Egípcios usavam-no em mumificações. 

A Verdadeira Maria, mãe de Jesus, numa aparição em Sardenha, recomendou-nos o uso deste miraculoso elixir. 

Existem mais de 1000 casos comprovados de cura de câncer.

TOME COM FÉ O ELIXIR DO FREI ROMANO.

OBSERVAÇÃO: não se deve comprá-lo, PREPARE-O VOCÊ MESMO!

Livro: Câncer tem cura - Frei Romano Zago

 Manual que ensina, de maneira prática e econômica, a tratar, sem sair de casa, do câncer e de outras doenças, sem mutilações, sem aplicações nem remédios, sem efeitos colaterais.

O livro apresenta uma fórmula de cura de câncer. 

Com simples dádivas da natureza - babosa, mel e uma pequena medida de bebida destilada - a receita provou ser de uma eficácia curativa surpreendente.

O livro intenta devolver a saúde, a alegria de viver e de ter vencido aquilo que parecia superior às forças de quem estava abalado pela doença. 

Em menos de um ano o livro atingiu a marca de mais de 120.000 exemplares vendidos.

Fonte: http://www.pianoclassico.org/

http://ise2008.spaceblog.com.br/

Câncer: quiçá um olhar para outros horizontes...

E de repente um e-mail entra em minha caixa e me chama a atenção...
O título era: 04 de fevereiro: Dia Mundial do Câncer!

E claro, neste momento da minha vida, tudo o que estiver relacionado ao Câncer, será de extrema valia!!!

Então resolvi escreveu um pouco do que já pude vivenciar no Hospital A.C.Camargo (São Paulo), em menos de um mês.

Eu realmente estou impressionada com o que tenho visto naqueles corredores e, principalmente no atendimento de seus colaboradores, funcionários e voluntários. 

Eu confesso ser muito impressionada com qualquer procedimento hospitalar, principalmente quando envolve injeções, sangue ou qualquer exame invasivo. Mas o momento pede um encontro com a coragem, onde quer que ela esteja. 

No primeiro dia que lá estive, antes de entrar nas dependências do hospital, respirei fundo e pedi proteção para o Alto, para que eu recebesse uma força superior para ultrapassar meus limites e poder enxergar o que não costumava olhar e, principalmente, perceber o que poderia servir de aprendizado em minha vida. 

É lógico que, quando temos uma notícia destas, uma pergunta constante em nossa mente é: 

POR QUE COMIGO?

Mas, se nos rendermos a todos o conhecimento já adquirido, em cada etapa de nossas vidas, esta resposta virá prontamente, em detrimento às provações que tenhamos passado nesta nossa trajetória... e, na maioria delas, a dificuldade em administrá-las.

Tudo bem que a Medicina ainda não tenha comprovado cientificamente que o stress, mágoas e emoções mal resolvidas contribuam para um ser humano se tornar um paciente oncológico...mas para mim isso é só questão de tempo...um mero detalhe.... pois de todas as pessoas que conheci, que passaram ou passam por um câncer, sempre há a narrativa de problemas sérios em suas vidas, os quais se sentiram incapazes de solucionar.

E voltando à minha primeira visita ao hospital, o número de pessoas que circulam por aqueles corredores e salas de espera, de consulta ou de procedimentos, é imenso. Passam horas circulando por ali, de lá para cá, aguardando o atendimento, o número da senha a ser chamado.

Mas o que achei mais incrível é que, mesmo em meio ao que os olhos possam ver, como lenços coloridos que escondem a queda dos cabelos, em função do tratamento da quimioterapia, cateteres, muletas, cadeiras de roda, olhos abatidos, fisionomias pálidas...etc...etc...etc.... em meio a tanto sofrimento, podemos enxergar, de mãos dadas, a irrestrita solidariedade. E ela vem de todas as formas, de todos os lados.... através de um discreto sorriso, de uma gentileza ou até mesmo de um simples olhar!!!

Na segunda vez que lá estive, em função de um procedimento não informado anteriormente, tive que aguardar um tempo maior do que o normal para ser chamada para uma consulta de avaliação pré-operatória. E como havia chegado lá bem cedo, por volta das 10h meu estômago estava nas costas. Então resolvi questionar à atendente se a máquina de café recebia notas ou apenas moedas. E prontamente ela disse:

Vamos lá, irei lhe pagar um café!

E claro, como isto não é comum de acontecer na prestação de serviços hospitalares, ao menos aqui no Brasil, de pronto respondi:

De modo algum, não precisa se preocupar, eu só queria saber sobre o funcionamento...

Pasmem... não só a atendente me acompanhou até a máquina, como também passou o seu crachá na tal máquina de café, disponibilizando, graciosamente, o tal café para mim...e completou:

Você está aqui há muito mais tempo do que deveria estar; faço questão de pagar o seu café!!!

É claro que não recusei e a agradeci, imensamente.

Passado alguns minutos, vejo uma senhora com dificuldades em utilizar a máquina de café, pois estava sem moedas e a máquina não recebia notas. Prontamente me predispus a fornecer tais moedas, para ela e suas duas acompanhantes. E ela, também estranhando minha atitude, comentou:

Mas eu não tenho como te pagar agora... estou sem trocados...

E eu respondi:

Vamos combinar o seguinte: da próxima vez, a senhora me paga um café, ok???!!!!

Recebi de troco, um delicioso sorriso de agradecimento e, nos minutos seguintes, fui chamada para a tal consulta.

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Como é que poderia simplesmente me render a estar naquele local sem abrir novas possibilidades?

Jamais havia olhado para o câncer tão frente à frente como neste momento.... e acabei por constatar, recentemente, que o Câncer nada mais é do que a vida nos dando uma nova e derradeira possibilidade de olhá-la de forma totalmente diferente, de rever alguns conceitos, algumas posturas e de nos chamar para a essência de qualquer vida terrena: a conexão com o amor, ao próximo e à si mesmo!!!!

Se a vida não proporcionou o amor, se até agora não se sentiu digno de ser amado, merecedor do amor de quem quer que seja, busque outra conexão com o amor... de repente, comece por amar a si mesmo!!!!

Nem tudo o que desejamos, nesta trajetória intitulada vida, conseguimos alcançar.... e se a constatação for a distância do amor, do reconhecimento merecido, da aproximação das pessoas que tanto se ama e tão pouco se tem por perto, talvez o melhor caminho seja se reencontrar consigo mesmo, reascender a auto-estima, o amor próprio ....cuidar de si mesmo!!!

Quem sabe a grande sabedoria realmente não esteja nas sábias palavras de Mário Quintana:

O segredo é não correr atrás das borboletas; é cuidar do seu jardim para que elas venham até você!

...Carinho inspira carinho.....

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Segundo o post do Currilum.com,( https://plus.google.com/u/0/+curriculumcombr/posts?cfem=1 ), o que citei acima:

O Dia Mundial do Câncer é uma iniciativa da União Internacional para o Controle do Câncer (UICC). 

Tenta evitar milhões de mortes, à cada ano, por meio do aumento da consciência e educação sobre doença, além da pressão sobre governos e indivíduos em todo o mundo para que se mobilizem pelo controle do câncer. 

Portanto, esse é nosso alerta para as nações, líderes governamentais, gestores de saúde e do público em geral, para o crescimento do câncer, que atingiu proporções catastróficas no mundo, tornando-se uma ameaça às futuras gerações.

Oxalá, a palavra "câncer" seja algum dia, apenas um símbolo do zodíaco

Autocura: uma palavra para quem enfrenta o desafio do câncer!!!

A vida lhe convocou, para vivenciar um delicado processo de cura da sua alma.

Acredite, você está sob cuidados divinos, que visam a purificar-lhe o espírito, preparando-o para a emersão em planos mais elevados da vida. Não se veja, portanto, abandonado pela providência divina e entregue às potências do acaso; são abismos infecundos da matéria, onde nos atiramos por ingerência própria.

Não deixe de seguir o que lhe determina a medicina oficial. Ela pode representar também uma ajuda divina embora ainda disponha de recursos um tanto quanto agressivos para nossa delicada fisiologia celular. Ela nos transforma em um campo de batalhas e nos cobra o pesado atributo do bem-estar físico para nos devolver à normalidade da vida, é bem verdade. Mas não temos outro caminho no momento.
E que seja bem dito: suas chances de sobrevivência ao processo, são muito grandes, pois a ciência médica, a despeito de apoiar-se em bases meramente materialistas, trabalha na atualidade com muitos e novos recursos de supressão dos tumores. 
Além disso, você pode, e deve, valer-se de outros recursos disponíveis nas chamadas medicinas alternativas, como a homeopatia e a acupuntura, por exemplo, bem como tratamentos ditos espirituais. Mas não deixe seu acompanhamento oncológico oficial. Não se trate exclusivamente com esses meios. A despeito de serem eficazes, infelizmente não estamos ainda preparados, e sequer seguros, de guardar méritos para alcançar a cura pelos métodos mais suaves das terapias complementares.
Mas não espere somente pelo que pode lhe ofertar a ciência médica ou mesmo qualquer outro tipo de terapêutica, até mesmo um tratamento espiritual. Recursos externos não bastam para nos devolver a saúde verdadeira. São, todos, meros paliativos.
Por isso JAMAIS esqueça da prática da autocura como indispensável quesito para sua recuperação. Esta, sim, é que deveria, sobretudo, interessar-lhe. É verdade que pouco sabemos sobre ela e não detemos ainda a capacidade de ativar as poderosas forças curativas que integram o divino patrimônio de nosso ser. Sabemos apenas que as potências orgânicas que nos levaram à doença detêm igual capacidade de nos curar. Ou seja, 

da mesma forma como adoecemos, podemos também nos restabelecer. 

Mas não aprendemos como fazer isso. 
Sejamos realistas! Não temos ainda a fé que pode mover montanhas.
Isso, porém, não é motivo para deixar de tentar; em absoluto!!!
A dificuldade não é uma impossibilidade, e pode ser superada. E com certeza você desenvolverá recursos que muito o auxiliarão na dura batalha contra o seu tumor. 

Sigamos passo a passo, um breve roteiro ativador de autocura:

1. Afaste do coração o peso da revolta. 

• Convença-se de que não somos seres inocentes entregues a uma natureza agressiva que não conhece a piedade. Não somos vítimas da vida. Portanto, receba com bom ânimo a doença. Exercite o heroísmo cristão, entregando seu corpo ao holocausto em prol da real saúde, a saúde espiritual. Não lute desesperadamente contra a ideia de estar com o câncer. Aceite. Concorde. Acolha. Disponha-se com coragem ao processo. Deponha sua vida diante de Deus, para que se faça a vontade suprema do Criador e não a sua. Não Lhe peça um milagre. Não Lhe implore pela cura. Suplique-Lhe, sim, forças para enfrentar o que a Lei superior determina para seu destino. Nossa existência não nos pertence, lembre-se, é um presente de Deus e Deus detém sobre nós o direito sobre ela.

2. Compreenda que a doença em si é o nosso melhor remédio. 

• Precisamos dela e devemos colher suas lições com boa vontade. Ela objetiva curar nosso extremado individualismo e ensinar-nos que fomos criados para doar amor aos demais, jamais exigir. Ao expor-nos a imensa fragilidade da carne, ela educa-nos, sugerindo-nos atirar ao lixo o velho hábito do orgulho, pois nada podemos sem as forças divinas que nos sustentam a todo o instante.

3. Apoie-se nos demais. 

• Assim como precisamos do amparo divino, nada nos será possível sem a ajuda do outro. Por isso, tenha a coragem de compartilhar o seu drama com todos. Reconheça humildemente seus limites e suas imensas necessidades e aproxime-se o máximo que puder de seus semelhantes. Aceite com humildade toda ajuda que lhe vier.
• Se os cabelos se vão, tenha a coragem e a humildade de demonstrar aos demais o seu estado, ainda que lamentável. 
• Lembre-se, nosso corpo é construção provisória e nada justifica nosso intenso sofrimento por vê-lo, por vezes, deformado. É uma veste que logo trocaremos por outra melhor e mais bela.

4. Cultive a paciência e a resignação como remédios preciosos.

• Aprenda a sorrir, ainda que em meio às dores lancinantes do corpo. Tome o mínimo de analgésicos possível e procure sentir a dor de uma forma diferente. Aceite-a. Acomode-a na alma. Não lute contra ela, mas tente experimentá-la em intensidade, desarmando-se da vã tentativa de afastá-la a qualquer custo. Seu nível de tolerância aumentará e então você surpreender-se-á ao ver que a terrível constrição da dor se aplaca, acomodando-se em sua máxima capacidade de sofrê-la.
• É bem provável que identifique no coração a indesejável presença de rancores e raivas contra seus irmãos de jornada. É hora então de meditar profundamente nessa questão. Comece convencendo-se de que não somos vítimas do descaso ou da afronta de ninguém. Desfaça o equívoco de julgar que a desonra lhe é imerecida. Se ela nos chega e toca-nos tão profundamente, patenteia-nos a enormidade do orgulho e a imperiosa necessidade de se aprender a humildade

5. Lembre-se, o desafeto do outro é sempre fruto de nossa incapacidade de amar, tenha a certeza disso. Não amamos como convém!!

• Muitas vezes nossa frustração afetiva nada mais é que o espelho da enorme e egoica carência de amor que portamos na alma. Observe como muitas vezes a dor que acusamos o outro de nos provocar, chama-se na verdade, ciúme, inveja, orgulho ferido ou frustração da vontade. 

6. E assim veremos como a doença nos convoca nada mais que a realinhar as emoções e a cicatrizar a alma, ferida pelos próprios sentimentos, não pela agressão alheia.

• Se lhe for possível, busque o diálogo com a pessoa de seu desafeto. Ouça seu ponto de vista e procure acatar suas justificativas. Esforce-se por compreender, antes que exigir compreensão. E, sobretudo, perdoe-lhe os deslizes. 

7. Lembre-se, o rancor é o fel amargo que alimenta nossas células cancerosas.

•  É verdadeiramente a “bile negra” tão bem caracterizada pelos antigos gregos e que nos envenena tanto o corpo quanto a alma. 
• Ponha-se no lugar do agressor e, acredite, todos podemos errar ou deixarmos trair pelo orgulho. Ninguém está isento pois todos portamos personalidades ainda fracas, sujeitas a se deixar levar pelas muitas e tão comuns armadilhas do ego inferior.
• Se, ao vasculhar os arquivos de memória, não se recorda de qualquer raiva ou mágoa alimentada contra quem quer que seja, ainda assim, essa terrível mazela pode estar aflorando de um passado distante, inacessível aos seus atuais registros mnemônicos. 

8. Pense nas pessoas com quem você tem dificuldade de aproximar-se ou parecem-lhe pessoas difíceis de se amar – elas podem representar seus antigos desafetos, exigindo-lhe corrigendas afetivas.

• Se a doença parece-lhe uma imensa maldade da vida, saiba ainda que não somos seres inocentes expostos às crueldades alheias. Somos, sim, vítimas do nosso próprio mal e com certeza, trazemos do pretérito farto manancial de perversidades praticadas contra os demais. 

9. Portanto, nossos algozes de hoje com certeza são nossas vítimas de ontem. Nada mais que isso, pois a vida sempre nos devolve o mesmo mal que praticamos. 

10. Portanto, o perdão é o caminho indispensável para refazer-nos equilíbrios rompidos e interromper o jogo de ações e reações a que nos sujeitamos por Lei.

E quando a tempestade tumoral passar, então será a hora de mudar radicalmente a sua vida. 
Não seja o mesmo antes e depois do câncer. 
Aproveite, pois não há estímulo maior para reformularmos nosso comportamento e alinharmos nossos propósitos com a Lei de Deus do que a ameaça da morte por um câncer. 

1. Aprenda a valorizar o que realmente convém: aspirar somente pelo que é imponderável, pois unicamente os valores imponderáveis sobrevivem ao túmulo. 
2. Pratique o desapego dos irrisórios bens físicos. 
3. Viva da maneira mais simples que puder. 
4. Supere necessidades supérfluas. 
5. Lute contra o orgulho. 
6. Perdoe, “não sete vezes, mas setenta vezes sete”, as injúrias recebidas na jornada da vida. 
7. E não fuja dos desafetos, ao contrário, aproxime-se-lhes o máximo que possa. Não repita o que comumente ouvimos: “eu o perdoo, mas não quero vê-lo nunca mais”. 
8. Dedique-se aos estudos do espírito, e procure conhecer melhor a si mesmo. Acredite, a doença evoca-o, sobretudo, a desvendar seus segredos mais íntimos, até onde for capaz, para que alcance o verdadeiro e desejado equilíbrio.
9. Faça morrer o ego inferior, deixando de alimentar seus melindres, como o orgulho, a vaidade, a inveja, o ciúme, a cobiça, a raiva com todo o seu rol de males. 
10. Alimente o psiquismo com leituras nobres e o coração com sentimentos elevados. Cultive o belo, o bom, o verdadeiro e o justo. 
11. Aproxime-se o máximo possível da natureza e procure desfrutar das alegrias genuínas e saudáveis que a vida lhe oferta.
12. Valorize sua existência como convém. Fuja dos vícios. 
13. Cuide do seu corpo como o precioso templo de sua alma. Faça atividades físicas. Alimente-se moderadamente. Repouse e cultive o lazer quando puder. Tome o mínimo de medicamentos possível. 
14. Viva a vida da forma mais singela possível, fugindo do supérfluo. A felicidade está nas coisas mais simples da existência e não nos grandes feitos e soberbas conquistas. 
15. Não queira ser herói, ainda que de si mesmo, e não alimente excessivas e perniciosas vaidades. 
16. Fuja do exibicionismo e não queira provar nada para ninguém. Faça de sua vida uma luta permanente contra a inferioridade moral que ainda nos domina a todos. Lembre-se, devemos ter apenas um inimigo na vida, o qual temos o dever de combater com todas as forças da alma: nossos próprios impulsos inferiores. 
17. Dedique-se a tarefas de cunho social, servindo aos semelhantes na altura de suas possibilidades, doando de si mesmo em prol dos necessitados. Faça contatos. Conviva. Distribua gentilezas ao redor dos passos. Atenda, quanto puder, às solicitações alheias. Recorde-se de que o egoísmo separatista é um dos deflagradores do processo cancerígeno, merecendo, portanto, todo o nosso empenho em saná-lo. Para isso você deve se tornar uma célula social, participativa, zeladora e colaboradora do bem coletivo. Portanto, saia de seu individualismo. Trabalhe pela comunidade, dedique-se a serviços sociais, tarefas socorristas ou qualquer atividade benéfica para seu semelhante. Lembre-se, os hospitais estão cheios de doentes cancerosos, muitos deles crianças, esperando por uma palavra de consolo e um apoio amigo. E o testemunho daquele que já passou pelo processo é um precioso conforto. Se você é um aposentado e não precisa mais trabalhar para ganhar o sustento da vida, com mais razão deve tornar útil à sociedade as suas horas vazias. Enriqueça-as com obras sociais. Doe amor e serviços ao próximo e receberá em troca tudo o que precisa para a reconquista da saúde verdadeira.
18. Combata com todas as forças de sua alma o egoísmo e o orgulho. Esses são os venenos que alimentam nosso câncer, creia. Talvez seja essa a tarefa mais difícil que a vida lhe pede, mas empregando todas as suas forças nesse desiderato, você sairá vitorioso. As energias do altruísmo são as mais benéficas que a natureza nos disponibiliza, embora não as percebamos de imediato agindo na intimidade.
19. Pratique a paciência e a tolerância. Iniba a raiva na raiz dos sentimentos, para que não precise depois colocar-lhe os necessários freios sociais. Eduque o pensamento, coibindo fantasias perniciosas. Alinhe os desejos na fileira do bem verdadeiro. Torne saborosos os seus sentimentos com o indispensável tempero do amor.
20. Não se esqueça do convívio familiar. Compartilhe sua vida. Divida-a com parentes e amigos, pois nossa felicidade é essencialmente proporcional à felicidade que distribuímos ao redor dos passos.
21. Fuja do pessimismo, da tensão e das cobranças excessivas. Faça o que estiver ao seu alcance, da melhor maneira que possa. Reconheça os limites de suas forças e não queira realizar o impossível. Doe o que puder, mas não queria dar o que não tem.

E não desfrute ao máximo os prazeres da vida; há deleites impróprios que comprometem nossa saúde, expõem-nos a grandes quedas morais. E, se comprometem a alegria do outro, unicamente nos trarão malefícios. 
Lembre-se, a vida é sábia e registra com exatidão não só nossos atos, mas também nossos pensamentos e sentimentos, por mais ocultos nos pareçam.

Faça seu acompanhamento médico como convém e como lhe foi proposto. Sabemos que cada sessão de exames laboratoriais reacenderá em sua alma o temor de uma recaída. Esse fantasma acompanhar-lhe-á os passos por um bom tempo. Cinco anos, de modo geral, é o prazo médio que a medicina determina para conferir-lhe a alta definitiva. Aproveite esse tempo para exercitar esse pequeno rol de necessidades terapêuticas da alma. Embora não se possa observar diretamente a atuação desses salutares impulsores, você sentirá seus efeitos imediatos na consciência profunda. 

A satisfação do dever moral cumprido é o mais precioso medicamento de que necessitamos, capaz de nos manter no máximo equilíbrio possível. É assim que iremos velar pela ameaça do câncer que continuará espreitando-nos a intimidade, até que desista de novo intento de investir-se contra a nossa felicidade na Terra.

Enfim, esteja certo de que, embora você tenha se livrado das ameaças iminentes de um câncer, sua alma continua doente. Os medicamentos que a bondade da vida ofertou-lhe são de efeitos provisórios e superficiais. Não podem alcançar a substância de seu espírito, onde repousam a verdadeira origem de seu tumor. Apresse-se a acalmar seus impulsores, os quais facilmente poderão ser outra vez deflagrados. Tenha sempre em mente as palavras que Jesus proferiu ao paralítico de Betesda que acabara de curar: “Não voltes a pecar para que não lhe suceda um mal maior” (Jo 5:14).

Que o Senhor acompanhe seus passos!

De coração,

Gilson Freire

Viver intensamente... simples assim!!!! Seja muito bem vindo, Fevereiro!!!!

Adormeci janeiro... acordei fevereiro!!!
E lá já se foi o primeiro mês do ano...
A partir de hoje, mais um mês inteirinho para viver...e tentar.... e conciliar...e superar....e aprender... talvez até mesmo...reocmeçar!!!!

Por ser brasileira, o mês de fevereiro tem cheirinho de carnaval.... mas, neste ano, só em março!!!
Pessoas ainda em férias...voltando para o período escolar....
Tanta vida lá fora....tantas coisas acontecendo em cada cantinho deste universo...
Pessoas que neste exato momento estão sorrindo... mas tantas outras que também choram...que sofrem ... que sentem dor....ou até mesmo que partem...

Pessoas que conquistam o que tanto almejavam.... e tantas outras que perdem referências, sonhos, companheiros, motivação.....



E é assim que se vai uma vida...dia pós dia!!!

Mas, como diria um comercial publicitário de uma empresa de navios...

A vida não deveria ser medida em anos...mas sim em momentos!!!!


E então, em todos os dias, deveríamos brincar... sorrir, mesmo em meio às dificuldades!!!


Mas não estou propondo fingir que nada aconteça...
Apenas dizer que, independente dos acontecimentos, não adianta focar na tristeza...
Porque esta vida é uma só... onde muitas vezes, através das dificuldades, encontramos a felicidade!!!!



Então.... fica aqui mais uma sugestão costumeira para este início de fevereiro:

Transpire alegria, motivação, 

gentileza e educação!!!!

Haja em relação ao outro da mesma forma que você gostaria que agissem em relação à você!!!
E não economize elogios, gentilezas e amor.....
Plante o amor... distribua sementes de amor!!!

Feliz final de semana...
Feliz Fevereiro...
Feliz dias de vida para todos nós!!!!

Que a felicidade vire rotina!!!!!